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Quinta, 14 Março 2024 15:00

Tubo GeoFibra® e Tubo Geofibra® Geomecânico

Com mais de 30 anos de experiência na fabricação de tubulações de fibra de vidro, a Vetro lançou em 2020 o Tubo GeoFibra® e em 2022 lançou o Tubo Geofibra® Geomecânico, ambos inovações para o mercado de poços profundos.

O Tubo Geofibra® é uma linha de filtros e revestimentos com alta resistência mecânica ao colapso, à tração e à pressão de bombeamento (quando utilizado o apoio de bomba/packer), que podem suportar altas temperaturas e não sofrem corrosão, mantendo inalterada a qualidade da água, proporcionando uma longa vida útil para o poço. O sistema de trava permite um rápido acoplamento, reduzindo significativamente o tempo de montagem quando comparado com o sistema de junta soldada ou junta de rosca.

O Tubo Geofibra® Geomecânico também é composto por filtros e revestimentos, sendo que o liner (camada interna) é de PVC reforçado externamente com fibra de vidro, ideal para aplicações onde é utilizado o PVC Geomecânico.

A utilização da linha Tubo Geofibra® e Tubo Geofibra® Geomecânico garante o melhor custo benefício para seu poço.

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A Safra de cana-de-açúcar 2022/23 em Minas Gerais encerrou com aproximadamente 68 milhões de toneladas de cana moídas, superando em 6% o montante da safra anterior na mesma data. Os números apontam uma importante recuperação da produção no Triângulo Mineiro.  

Em relação a produção de etanol total, o biocombustível atingiu 2,88 bilhões de litros, sendo 1,65 bilhões de litros de etanol hidratado e 1,22 bilhões de litros de etanol anidro.  

Quanto à produção de açúcar, a fabricação total do adoçante alcançou 4,58 milhões de toneladas, quantidade 10% acima ao do mesmo período no ano passado.

Centro - Sul

No acumulado da safra, a moagem atingiu 541,57 milhões de toneladas até o final de 2022, ante 522,62 milhões de toneladas registradas no mesmo período de 2021 – um avanço de 3,63%.

Na segunda quinzena de dezembro, 33 unidades produtoras encerraram a moagem de cana-de-açúcar do atual ciclo. No início da primeira quinzena de janeiro, 16 unidades produtoras estavam em operação no Centro-Sul, sendo 6 unidades com processamento de cana-de-açúcar e 10 empresas que fabricam etanol a partir do milho.

Informações preliminares do Centro de Tecnologia Canavieira indicam que, no acumulado até dezembro, foram colhidas 73,4 toneladas por hectare na safra 2022/2023, o que representa um aumento de 8,22% no rendimento agrícola da lavoura na comparação com o mesmo período na safra 2021/2022 (67,8 toneladas por hectare).

A qualidade da matéria-prima colhida acumulada desde o início da safra até o final de dezembro, mensurada em kg de ATR por tonelada de cana-de-açúcar processada, apresentou redução de 1,26% na comparação com o mesmo período do último ciclo agrícola, atingindo 141,18 kg de ATR por tonelada nesta safra.

Produção de açúcar e etanol

No acumulado desde o início da safra 2022/2023, a fabricação do adoçante totaliza 33,46 milhões de toneladas, contra 32,06 milhões de toneladas do ciclo anterior (+4,37%).

A participação das destilarias autônomas na moagem do Centro-Sul, durante o período de abril a dezembro, passou de 15,53% na safra atual, frente à 16,24% no ciclo 2021/2022. Com isso, ganhou espaço no processamento da matéria-prima para as usinas de açúcar com destilaria anexa. Concomitantemente, cabe ressaltar que a quantidade de quilos de açúcar produzidos por estas últimas passou de 73,15 kg / ton de cana para 73,24 kg / ton de cana. Esse ligeiro acréscimo do rendimento, tão somente, seria insuficiente para conduzir ao aumento da produção observado. Portanto, o crescimento da produção de açúcar é reflexo da maior quantidade de cana processada.

No acumulado desde o início do atual ciclo agrícola até o final de dezembro, a fabricação do biocombustível totalizou 27,47 bilhões de litros (+3,08%), sendo 15,80 bilhões de etanol hidratado (-0,21%) e 11,66 bilhões de anidro (+7,90%).

Do total de etanol fabricado na última quinzena de dezembro, 63% foram fabricados a partir do milho, registrando produção de 202,97 milhões de litros neste ano contra 165,75 milhões de litros no mesmo período do ciclo 2021/2022 – avanço de 22,45%. No acumulado desde o início da safra, a produção de etanol de milho atingiu 3,25 bilhões de litros – avanço de 26,18% na comparação com igual período do ano passado.

Vendas de etanol

No mês de dezembro, as unidades produtoras do Centro-Sul comercializaram 2,58 bilhões de litros de etanol, representando aumento de 18,79% em relação ao mesmo período da safra 2021/2022.

No mercado carburante, o volume de etanol hidratado comercializado totalizou 1,20 bilhão de litros, o que significa um aumento de 15,46% em relação ao mesmo período da safra anterior. A retirada de etanol anidro carburante pelas distribuidoras, por sua vez, atinge a marca de 992,44 milhões de litros, registrando crescimento de 13,65%.

No acumulado de abril a dezembro de 2022, foram comercializados 11,27 bilhões de litros de hidratado carburante (-0,39%) e 8,17 bilhões de litros de etanol anidro (+7,50%).

As vendas para o mercado externo seguem em direção semelhante, com 282,96 milhões de litros (+82,78%) comercializados em dezembro. No acumulado da safra, o volume de etanol exportado totalizou 2,01 bilhões de litros – um avanço de 54,97% em relação à safra 2021/2022.

Mercado de CBios

Dados da B3 registrados até o dia 31 de dezembro indicam a emissão de 31,74 milhões de CBios em 2022. No ano, a disponibilidade de CBios (emissão + estoque inicial) alcançou a marca de 42,15 milhões de créditos, valor que supera a meta anual em 5,4 milhões de CBios. Até a data supracitada, a parte obrigada do programa RenovaBio havia adquirido cerca de 33,6 milhões de créditos de descarbonização. Esse volume representa 92% da meta de aquisição total para o ano corrente.

Fonte: http://www.canaonline.com.br - SIAMIG e UNICA

 

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O mapeamento por imagens de satélite das lavouras irrigadas por pivôs, inundação e outros sistemas de irrigação mostra que essas áreas quase quadruplicaram entre 1985 e 2021, passando de 804 mil hectares em 1985 para 3,29 milhões de hectares em 2021.

Os dados mostram ainda mudança no tipo de irrigação mais utilizado. Em 1985, cerca de 84% da área irrigada mapeada no Brasil era por sistema de inundação. Em 2021, esse percentual havia caído para 44%. A área irrigada por pivô central, por sua vez, passou de 8% em 1985 para 50% em 2021. Como a inundação é usada basicamente na cultura de arroz, o avanço dos pivôs sugere a expansão da irrigação para outros cultivos, notadamente a soja: 76% das áreas de pivô são lavouras dessa leguminosa.

O mapeamento de sistemas de irrigação por imagens de satélite é complexo e as tecnologias disponíveis ainda não permitem identificar todas as áreas irrigadas no Brasil. Por isso, o MapBiomas concentra-se em sistemas que também são mapeados por outras instituições, como a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), para balizar os resultados. A abordagem mais conservadora não reduz a amplitude do mapeamento, que conseguiu identificar lavouras irrigadas nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil.

“Os dados não deixam dúvidas de que muitos produtores abraçaram a irrigação das lavouras como solução para garantir a segurança hídrica durante o cultivo”, explica Bernardo Rudorff. “Eles indicam também que a adesão foi maior por parte dos produtores do Cerrado, bioma que tem um ciclo de chuvas mais curto em certas regiões para o cultivo de mais de uma safra”, ressalta.

Juntos, os estados de Minas Gerais, Goiás e Bahia respondem por quase dois terços (64%) da área mapeada por pivô central de irrigação no Brasil. Um terço do total (31%) encontra-se em Minas Gerais, estado com a maior área de irrigação ao longo dos 37 anos avaliados pelo MapBiomas. Em 2021, a área irrigada em Minas era de 509.133 mil hectares, o equivalente a três vezes a cidade de São Paulo.

Os cinco estados no Brasil que apresentaram as maiores expansões de área de pivô central de irrigação, entre 1985 e 2021, foram Maranhão, Goiás, Distrito Federal, Bahia e Mato Grosso. Os quatro últimos apresentaram uma expansão entre 51 e 53 vezes em 37 anos. No caso do Maranhão, contudo, a expansão foi de 286 vezes -- um claro reflexo da expansão agrária no Matopiba.

O MapBiomas identificou 26 grandes regiões de irrigação por pivôs no país, sendo que o maior deles fica no oeste baiano: cerca de 180 mil hectares, o que representa um aumento de 14,5 vezes em relação à área mapeada em 1985.

Outros sistemas de irrigação foram mapeados apenas no semi-árido brasileiro. Nessa região, o polo de Petrolina / Juazeiro apresentou a maior área em 2021, com cerca de 70 mil hectares - um aumento de 4,5 vezes em 37 anos.

A irrigação por inundação é usada prevalentemente em arroz, sendo que os maiores polos com arroz inundado estão no sul do país. Nessa região, o polo Quaraí / Ibicuí / Icamaquã, no Rio Grande do Sul, apresentou a maior área, com mais de 450 mil hectares -- um crescimento de 2 vezes entre 1985 e 2021. Fora da região sul, o Polo Javaés / Formoso, no estado do Tocantins, foi o que apresentou maior crescimento em área de arroz irrigado: cerca de 1,7 vezes em 37 anos, atingindo uma área de 100 mil hectares em 2021.

Por: Izabela Sanchez Fonte: https://revistacultivar.com.br

 

 

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A Medida Provisória 1154/2023 foi um dos primeiros atos do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e gerou apreensão no setor de saneamento. O texto tira da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) a competência para instituir normas de referência para a regulação desses serviços, o que fora definido pelo Marco Legal de 2020. Passado o susto, representantes do setor já receberam do governo a resposta de que os decretos e medidas serão corrigidos de modo a reverter a confusão e manter a regulação junto à ANA.

Atos no início do ano que promovem mudanças nos planos da universalização deixaram setor apreensivo, mas governo se mostra aberto ao diálogo e deve manter percurso do Marco

Percy Soares Neto, diretor executivo da Associação das Operadoras Privadas de Saneamento (Abcon), ressaltou que, embora a confusão inicial tenha causado alguma insegurança no setor, posteriormente o governo se mostrou aberto para escutar e com disposição a acertar.

“Esse movimento inicial criou uma percepção de que o governo está aberto ao diálogo. O governo foi muito positivo nesse sentido porque houve um diálogo rápido. Nos ouviram rapidamente, ouviram outros setores e não apenas a Abcon, pois os especialistas se manifestaram sobre isso, ex-presidentes da própria ANA”, destacou Soares.

O diretor executivo da Abcon ainda pontuou que o governo sabe da necessidade de caminhar junto ao setor privado na missão de universalizar os serviços de água e esgoto no País, e que os resultados iniciais já demonstram isso. “Até dezembro de 2022, tínhamos um total de 22 concorrências realizadas, com R$ 88,6 bilhões de investimentos previstos já contratados para as concessões de saneamento, via leilão, incluindo nesse montante valores de outorga e oferta, e 30 milhões de pessoas beneficiadas.”

Percy conclui apontando que a entrada dos novos recursos e seu impacto na atividade econômica fizeram com que o saneamento se tornasse, pela primeira vez, após muitos anos, um protagonista da infraestrutura brasileira. “O saneamento se destaca no futuro da infraestrutura e representa uma nova fronteira econômica para o País.” leia mais: https://saneamentobasico.com.br/outros/rumos-marco-legal-devem-mantidos/

Fontes: www.saneamentobasico.com.br e  www.Brasil 61.com .

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